segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O menino que andava sobre rodas


Todo mundo sabe o quanto é complicado manter uma vida organizada quando se tem muitas atividades.

É estudar, trabalhar, namorar (não me incluo nessa categoria), limpar a casa, se alimentar. Mas daí chega um momento que não dá pra ficar como um robozinho sempre fazendo e repetindo todos os dias os mesmos procedimentos. Eis que minha auto-condescendência estava no ápice e eu comprei um roller.

Ah Deus.

Sim, eu comprei essa belezinha. Marcos em cima de oito rodinhas.

Precisava de um bom hobby e como eu sempre quis ter um roller (vide desejos de infância não realizados) eis que surge uma oportunidade. Muita gente pode julgar como algo desnecessário ou até mesmo ridículo, mas eu entendo, e com o passar dos anos mais, que se deixar para amanhã alguma coisa, um dia ela não vai acontecer. É clichê esse papo, mas é verdade.

Eu ainda estou aprendendo a andar. Mas vai ser bom ter algo para me divertir (e para divertir os outros né, não posso esquecer).

Isso que eu nem comentei do lance da escola de Musica (projeto para esse ano, e o lance de Artes Marciais).

Eu não quero me transformar em uma patinador-cantor-assasino, mas sim quero aprender atividades que me proporcionem prazer. Viva os momentos de simples prazer inocente.

Post despretensioso, porém com um fundo de coerência.

Desculpe o abandono do blog, ele continuará existindo.

Agora a pergunta que não quer calar. Alguém quer vir patinar comigo? Aceito convites!

Um super abraço do pseudo-blogueiro agora mais veloz e mais furioso.